O cobiçado prêmio foi criado em 22 de fevereiro de 1995, em Assembléia Geral Extraordinária designada para este fim e consta de um cheque equivalente ao valor de hum mil dólares e ainda um diploma, uma obra de alto valor artístico, criada e executada pelo artista plástico muriaeense Sérgio Campos em papel artesanal, medindo cerca de 95 cm x 85cm em rica moldura. Foram feitas apenas dez cópias, artesanalmente e a matriz foi, a seguir, destruída.
É outorgado de dois em dois anos a um médico escolhido em escrutínio secreto por uma comissão de profissionais médicos, representando as entidades médicas da cidade e por uma comissão de médicos, representantes da Associação Médica de Minas Gerais, comissão esta, incluída a partir da 6ª edição.
Primeiramente, todos os sócios votam, saindo dessa votação uma lista quíntupla que vai para a votação da comissão final. Além da análise do Curriculum do profissional, são levados em consideração para a escolha do agraciado, os quesitos: comportamento ético, participação científica local e participação científica não-local.