Por Que o Leite Materno é Melhor ?
segunda-feira março 15, 2010
O leite humano é o melhor alimento que uma criança pode receber já que foi especialmente projetado para satisfazer às necessidades de sua espécie. O que o faz inigualável é o fato de que ele satisfaz os aspectos “Nutricionais-Vínculo-Estimulação-Imunidade”, todas estas necessidades inadiáveis do recém-nascido. Estas necessidades nenhum alimento substituto consegue satisfazer de forma tão completa quanto o leite materno.
O leite humano é o alimento ideal para a criança no primeiro ano de vida, porque:
· É um alimento completo e provê todos os nutrientes que o lactente necessita nos primeiros meses de vida.
· Seu conteúdo em nutrientes é o adequado para a imaturidade da função renal e intestinal do bebê, para o crescimento e maturação de seu cérebro e como matéria-prima para as transformações que seu corpo vai sofrendo ao longo do primeiro ano de vida.
· Seus componentes se encontram em uma proporção tal que nenhum deles interfere com a absorção de outro.
· O aporte de substâncias antiinfecciosas chamadas imunoglobulinas é o complemento ideal para as deficiências imunológicas do bebê nos primeiros anos de vida.
· A forma química em que se encontram o ferro e o zinco é a forma ideal para seu melhor aproveitamento.
· O leite materno contém um tipo especial de carboidrato que é necessário para a formação de uma flora intestinal protetora que inibe o desenvolvimento de germes e parasitas intestinais.
· O contato físico com a mãe contribui para fortalecer o vínculo psicoafetivo.
· As mães que amamentam geralmente apresentam períodos de infertilidade mais longos após o nascimento do que as que não amamentam.
· A amamentação imediatamente após o parto estimula a contração do útero para que ele retorne ao seu tamanho original de forma mais rápida.
· Representa a forma mais natural de recuperar o peso após a gravidez, já que a gordura acumulada é consumida para a formação de leite.
· O leite da mãe está disponível em todo o momento e em todo o lugar, à temperatura ideal e em perfeito estado de higiene.
· As crianças que não são amamentadas ao seio apresentam mais risco de adquirir uma grande diversidade de doenças como: diarréia, eczemas, cólicas, infecção respiratória aguda, otite média aguda, bacteremia e alguns tipos de meningite entre outras.
· Vários estudos já demonstraram um efeito protetor do leite materno contra outras doenças que aparecem mais tarde na vida, tais como: asma, diabetes tipo 1 e doenças auto-imunes.
· Para a mãe os benefícios são: diminuição do risco de câncer de mama, aumento da auto-estima e fortalecimento do vínculo mãe-filho ao promover o contato pele a pele.
· Apresenta vantagens econômicas, já que amamentar é muito mais barato do que alimentar a criança com substitutos do leite materno. O custo do alimento extra que a mãe necessita para produzir leite é insignificante em comparação com o custo das fórmulas lácteas e a energia consumida para esquentar água, esterilizar mamadeiras, etc.
· Para a sociedade e Estado representa um importante benefício à saúde já que previne a aparição de numerosas doenças que necessitam de hospitalização e que representam um importante gasto para a comunidade.
· Além disto, os lactentes que se alimentam com leite de vaca encontram-se mais expostos a:
· Desidratações, já que necessitam utilizar mais água de seu corpo para formar urina do que os que se alimentam de leite materno.
· Apresentar baixos níveis de cálcio já que o excesso de fósforo do leite de vaca dificulta a absorção de cálcio.
· Diarréias, já que o tipo de flora intestinal que se forma quando se alimentam com leite de vaca não os protege tanto quanto a flora formada com o leite materno.
· A sofrer de anemia, já que o ferro do leite de vaca não é absorvido de forma tão eficiente quanto o leite materno. Além disto, o leite de vaca produz microhemorragias intestinais nos lactentes, o que também pode favorecer a aparição de anemia.
· Ao sofrer de dermatite amoniacal (dermatite das fraldas), já que o excesso de proteínas do leite de vaca que é eliminado pela urina em forma de amoníaco pode produzir dermatite na zona genital.
Os fatores culturais e sociais geram alterações permanentes nos seres humanos que fazem com que o aleitamento materno não seja um comportamento predominantemente instintivo no ser humano. Por isto é possível e muito importante estimular, ajudar, e ensinar a mãe a amamentar melhor desde os primeiros meses da gravidez para que tanto ela quanto a criança possam gozar do benefício da amamentação.
O leite humano é o alimento ideal para a criança no primeiro ano de vida, porque:
· É um alimento completo e provê todos os nutrientes que o lactente necessita nos primeiros meses de vida.
· Seu conteúdo em nutrientes é o adequado para a imaturidade da função renal e intestinal do bebê, para o crescimento e maturação de seu cérebro e como matéria-prima para as transformações que seu corpo vai sofrendo ao longo do primeiro ano de vida.
· Seus componentes se encontram em uma proporção tal que nenhum deles interfere com a absorção de outro.
· O aporte de substâncias antiinfecciosas chamadas imunoglobulinas é o complemento ideal para as deficiências imunológicas do bebê nos primeiros anos de vida.
· A forma química em que se encontram o ferro e o zinco é a forma ideal para seu melhor aproveitamento.
· O leite materno contém um tipo especial de carboidrato que é necessário para a formação de uma flora intestinal protetora que inibe o desenvolvimento de germes e parasitas intestinais.
· O contato físico com a mãe contribui para fortalecer o vínculo psicoafetivo.
· As mães que amamentam geralmente apresentam períodos de infertilidade mais longos após o nascimento do que as que não amamentam.
· A amamentação imediatamente após o parto estimula a contração do útero para que ele retorne ao seu tamanho original de forma mais rápida.
· Representa a forma mais natural de recuperar o peso após a gravidez, já que a gordura acumulada é consumida para a formação de leite.
· O leite da mãe está disponível em todo o momento e em todo o lugar, à temperatura ideal e em perfeito estado de higiene.
· As crianças que não são amamentadas ao seio apresentam mais risco de adquirir uma grande diversidade de doenças como: diarréia, eczemas, cólicas, infecção respiratória aguda, otite média aguda, bacteremia e alguns tipos de meningite entre outras.
· Vários estudos já demonstraram um efeito protetor do leite materno contra outras doenças que aparecem mais tarde na vida, tais como: asma, diabetes tipo 1 e doenças auto-imunes.
· Para a mãe os benefícios são: diminuição do risco de câncer de mama, aumento da auto-estima e fortalecimento do vínculo mãe-filho ao promover o contato pele a pele.
· Apresenta vantagens econômicas, já que amamentar é muito mais barato do que alimentar a criança com substitutos do leite materno. O custo do alimento extra que a mãe necessita para produzir leite é insignificante em comparação com o custo das fórmulas lácteas e a energia consumida para esquentar água, esterilizar mamadeiras, etc.
· Para a sociedade e Estado representa um importante benefício à saúde já que previne a aparição de numerosas doenças que necessitam de hospitalização e que representam um importante gasto para a comunidade.
· Além disto, os lactentes que se alimentam com leite de vaca encontram-se mais expostos a:
· Desidratações, já que necessitam utilizar mais água de seu corpo para formar urina do que os que se alimentam de leite materno.
· Apresentar baixos níveis de cálcio já que o excesso de fósforo do leite de vaca dificulta a absorção de cálcio.
· Diarréias, já que o tipo de flora intestinal que se forma quando se alimentam com leite de vaca não os protege tanto quanto a flora formada com o leite materno.
· A sofrer de anemia, já que o ferro do leite de vaca não é absorvido de forma tão eficiente quanto o leite materno. Além disto, o leite de vaca produz microhemorragias intestinais nos lactentes, o que também pode favorecer a aparição de anemia.
· Ao sofrer de dermatite amoniacal (dermatite das fraldas), já que o excesso de proteínas do leite de vaca que é eliminado pela urina em forma de amoníaco pode produzir dermatite na zona genital.
Os fatores culturais e sociais geram alterações permanentes nos seres humanos que fazem com que o aleitamento materno não seja um comportamento predominantemente instintivo no ser humano. Por isto é possível e muito importante estimular, ajudar, e ensinar a mãe a amamentar melhor desde os primeiros meses da gravidez para que tanto ela quanto a criança possam gozar do benefício da amamentação.