Bons hábitos diminuem incômodos da menopausa
segunda-feira julho 30, 2012
A menopausa marca o final do período reprodutivo da mulher. Nesta fase, entre 45 e 55 anos de idade, os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênios e progestógeno de forma gradativa, até perderem de vez a capacidade de funcionar. Trata-se de um estágio na vida da mulher. No entanto, nessa fase ocorrem diversas mudanças no organismo feminino que podem predispor o aparecimento e o agravamento de algumas doenças. Também nesse período, a mulher pode apresentar uma série de sinais desconfortáveis, como ondas de calor, alteração de humor, insônia, depressão e diminuição do desejo sexual.
A Coordenadora do Núcleo Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela, enfatiza que adotar hábitos saudáveis pode amenizar muito os problemas que surgem com a menopausa. “Esse é um momento de cuidar de si mesma. É importante fazer exercícios físicos, que inclusive ajudam na questão da osteoporose, tomar sol pela manhã, caminhar, socializar com as amigas e fazer atividades em que a mulher se sinta útil. Esse, sem dúvida é o melhor tratamento”.
A alimentação também pode ser uma aliada nessa fase da vida da mulher. A nutricionista do Hospital Geral do Estado de Alagoas, Ana Cristina Quixabeira, explica que na menopausa é indicado o maior consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como laticínios magros, verduras escuras e leguminosas. Ela explica que os alimentos considerados funcionais são inúmeros e, além dos benefícios antes e durante a menopausa, trazem efeitos preventivos sobre diversas doenças. “Os alimentos devem ser vistos com bastante importância, pois podem retardar o estabelecimento de doenças crônico-degenerativas e melhorar a qualidade e expectativa de vida das pessoas”.
Às vezes, mesmo adotando hábitos de vida saudáveis, os sintomas podem continuar incomodando ao ponto de interferir no dia a dia. Nesse caso, a mulher pode procurar seu ginecologista e buscar alternativas para amenizar as ondas de calor, que incomodam bastante e mexem com o humor. Mas é importante enfatizar que o tratamento deve ser individualizado. Ginecologista e paciente devem discutir todas as vantagens e riscos dos diversos tipos de terapia existentes e chegar a um consenso sobre o que fazer.
Esther Vilela conta que algumas experiências emocionais intensas, como a saída dos filhos de casa, também podem intensificar os sintomas da menopausa. Por isso é importante manter o equilíbrio. “A falta dos filhos, naturalmente, dá uma sensação de não saber o que fazer da vida. Mas se a mulher estiver mais tranquila em relação aos sintomas que já são comuns a menopausa, como ansiedade, insônia, mal estar e, até mesmo, a perda do desejo sexual, esse sentimento de perda vai passar de uma forma bem mais serena”, explica a coordenadora.
Apesar dos desconfortos comuns dessa fase da vida, é possível encarar a menopausa com naturalidade. A coordenadora enfatiza que o final do ciclo reprodutivo pode ser visto como um estímulo para iniciar uma nova etapa, com conquista de experiências positivas.
A Coordenadora do Núcleo Saúde da Mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela, enfatiza que adotar hábitos saudáveis pode amenizar muito os problemas que surgem com a menopausa. “Esse é um momento de cuidar de si mesma. É importante fazer exercícios físicos, que inclusive ajudam na questão da osteoporose, tomar sol pela manhã, caminhar, socializar com as amigas e fazer atividades em que a mulher se sinta útil. Esse, sem dúvida é o melhor tratamento”.
A alimentação também pode ser uma aliada nessa fase da vida da mulher. A nutricionista do Hospital Geral do Estado de Alagoas, Ana Cristina Quixabeira, explica que na menopausa é indicado o maior consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como laticínios magros, verduras escuras e leguminosas. Ela explica que os alimentos considerados funcionais são inúmeros e, além dos benefícios antes e durante a menopausa, trazem efeitos preventivos sobre diversas doenças. “Os alimentos devem ser vistos com bastante importância, pois podem retardar o estabelecimento de doenças crônico-degenerativas e melhorar a qualidade e expectativa de vida das pessoas”.
Às vezes, mesmo adotando hábitos de vida saudáveis, os sintomas podem continuar incomodando ao ponto de interferir no dia a dia. Nesse caso, a mulher pode procurar seu ginecologista e buscar alternativas para amenizar as ondas de calor, que incomodam bastante e mexem com o humor. Mas é importante enfatizar que o tratamento deve ser individualizado. Ginecologista e paciente devem discutir todas as vantagens e riscos dos diversos tipos de terapia existentes e chegar a um consenso sobre o que fazer.
Esther Vilela conta que algumas experiências emocionais intensas, como a saída dos filhos de casa, também podem intensificar os sintomas da menopausa. Por isso é importante manter o equilíbrio. “A falta dos filhos, naturalmente, dá uma sensação de não saber o que fazer da vida. Mas se a mulher estiver mais tranquila em relação aos sintomas que já são comuns a menopausa, como ansiedade, insônia, mal estar e, até mesmo, a perda do desejo sexual, esse sentimento de perda vai passar de uma forma bem mais serena”, explica a coordenadora.
Apesar dos desconfortos comuns dessa fase da vida, é possível encarar a menopausa com naturalidade. A coordenadora enfatiza que o final do ciclo reprodutivo pode ser visto como um estímulo para iniciar uma nova etapa, com conquista de experiências positivas.